EUGÉNIO DE LEMOS
LOUSÃ
Descascam-se os nabos e cozem-se partidos em quartos. Em seguida põe-se num alguidar com água a corar 4 dias, mudando a água todos os dias.
Depois escorrem-se os nabos e põem-se dentro de um pano raro para que possa facilmente sair a água por completo. Assim se espremem e batem sobre uma tábua ou mesa até que fique a massa pisada e seca para que se possam tirar dos nabos todos os fios e bocadinhos duros que apareçam.
Pesa-se a massa e toma-se igual quantidade de açúcar.
Num tacho põe-se o açúcar até fazer ponto, juntando-se a massa de nabos que deve ferver como marmelada.
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