LUCÍLIA MALGUEIRO CALAFATE BARBOSA
PÓVOA DE VARZIM
Compra-se um caranguejo. Para ser bom tem de ser apanhado na lua cheia ou quarto crescente.
Faz-se uma fogueira com lenha num fogareiro de ferro fundido e põe-se o caranguejo a assar, sobre a lenha, tendo o cuidado de o voltar várias vezes.
Deixa-se assar até exalar cheiro apetitoso e desprenderem-se as pernas.
Para comer o conteúdo das pernas, parte-se estas com um martelo. Tiram-se as “penas” (antenas) do casco e come-se a papa que encerra.
Deve ser acompanhado com vinho verde, de preferência tinto.
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