D. MANUELA OLIVEIROS
(ALENTEJANOS)
Dois arráteis de açúcar em ponto de pasta alta, um arrátel de toucinho bem pisado e depois passado por peneiro de seda, meio arrátel de amêndoa, bem pisada e vinte, gemam d’ovos.
Forram-se as caixas (formas) com a seguinte massa:
Meio arrátel de açúcar apurado, com ponto de pasta branda, dentro deste açúcar, 6 gemas d’ovos e um bocadinho de manteiga de vaca, do tamanho de um ovo. Farinha quanta seja suficiente e enchem-se até ficarem umas papas grossas.
Deita-se numa tábua com bastante farinha e põe-se-lhe em cima um bolo de meio arrátel de manteiga de vaca bem dessalada e vai-se embrulhando em forma de guardanapo, batendo-se com um pau até se poder estender para se fazerem as caixas dentro das latas. Feitas estas, enchem-se com o recheio já feito e polvilha-se por cima com um pozinho de canela.
Esta massa, que não é mais do que uma massa folhada, é hoje substituída por massa folhada pronta no mercado.
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