N/A: 6291
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2008
Introdução:
(..)Seja atacando uma enguia num beco de Hanói, comendo feijoada no Rio de Janeiro ou desvendando a culinária "científica" do espanhol Ferrán Adrià, Bourdain nunca abre mão do que considera essencial em se tratando de comida: o prazer e a surpresa de uma boa refeição, e o quanto elas podem dizer sobre o povo que as preparou. Por isso, revolta-se com a pompa excessiva dos estabelecimentos de luxo - em certo momento ele é obrigado a ouvir uma aula sobre as dezenas de águas minerais disponíveis em um restaurante francês -, e vira sua metralhadora contra o ator Woody Harrelson, militante do movimento "raw food", que prega a ingestão apenas de alimentos crus. Ao final, depois de comer focas e escorpiões, de saltar de pára-quedas com um Flying Elvis amarrado às costas e de entornar litros de saquê, vodca e caipirinha, Bourdain encerra o livro com um conto de Natal sobre um chef frustrado e à beira da falência, cuja redenção depende de um milagre.
Temos 189 visitantes e 0 membros em linha